Certa vez, em um banho de mar admirou o contorno sutil dos mamilos rosados de sua pequena “Mareu”, levemente disfarçados sob a camisola branca de renda francesa. Também buscava encontrar a escuridão que começava a se formar no meio das pernas da menina-moça, em um compasso de dor e satisfação. Queria ser ele o primeiro homem a deflorar tamanha beleza. Não tinha dignidade, menos ainda, caráter, para pensar que era o sangue do seu próprio sangue, a que estaria experimentando tão fabuloso néctar.
Capítulo 31
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