Observo as ondas do mar quebrarem fortes na areia fofa que as acomoda com compaixão e presteza. Penso nesse infinito negro que toca a superfície com toda a força que lhe urge e entendo ser mais importante o chão que se forma a partir deste toque extremo. Entendo que para onde quer que eu olhe só vou enxergar desespero e tristeza, porque sou feita disso: de tudo o que é vil e profano.
Capítulo 35
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