Termino meu devaneio e volto para o Jota, que continua a justificar sua relação sexual, como se esta relação precisasse ser justificada; como se o tesão fosse propriedade de um alguém específico ou de alguma instituição. Se é algo que flui, que tem vida própria por sua natureza pungente e devastadora, o tesão não pode ser domado ou controlado, nem ao menos explicado. O tesão só pode ser conduzido ao ápice do gozo, que é para ele a sua mais tenra e devota existência: para o orgasmo libertador, seja ele ordinário ou não.
Capítulo 40
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