Suas roupas haviam sido retiradas e Maria Eugênia estava nua, somente coberta por uma manta velha, de cor vermelha escura. Um líquido saía de dentro de si em direção às suas coxas. Não lhe importava que tivesse sido usada. Tantas vezes fora usada de forma consciente, que, desta vez, inconsciente, esse fato não lhe causava caso nem revolta.
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